Por volta de 1885, as primeiras famílias de imigrantes italianos penetraram em matas virgens e foram estabelecendo-se nas colônias de Primeira Linha, atualmente Linha Frei Caneca. Logo a seguir, outros pioneiros foram tomando posse das colônias. Na Segunda Linha, denominada Independência, iniciou-se um pequeno núcleo, ao qual deram o nome de Monte Vêneto, em homenagem à Região de Vêneto, na Itália, de onde eram procedentes seus moradores. Esse local pertencia à localidade de Alfredo Chaves, hoje município de Veranópolis.
Em dezembro de 1892, é criada a freguesia de Monte Vêneto e, em 1893, o Curato de Nossa Senhora da Saúde. Sua formação deu-se também com a vinda de trinta famílias polonesas, algumas alemãs e de afro-descendentes. Em 1908, é fundada a primeira Cooperativa de Laticínios do Brasil, pelo Padre Eugênio Medichesqui. Em 1912, é organizada a fábrica de produtos suínos, a Sul Americana, iniciando-se a industrialização do povoado. Em 9 de maio de 1982, o povo de Cotiporã decidiu, por plebiscito, pela criação do município, obtendo sua emancipação pela Lei Estadual n.º 7.652.
Atrativos
Em Esmeralda
Memorial José Mendes.
Localizado no 1º distrito de Esmeralda, capela Santa Terezinha, foi construído em homenagem ao cantor José Mendes, morto em acidente na década de 70. Possui museu que abriga objetos pessoais, reportagens, fotografias e documentos que contam a trajetória do artista, a.
Casa centenária com Sala de Exposições, Sala de ferramentas, Sala de Entrada e venda de artesanato, especialmente italiano. Pode-se conhecer os "puoti", antigos bonecos de pano, poço e forno antigos, o tórcio (moedor de cana) e um cômodo com objetos religioso.
Veja mais informações de Museu Municipal de Serafina Corrêa.
Pelo ano de 1997 o Padre José Casanova entregou de presente ao vigário Pe. Homero Rui Rossi, vigário de
Otávio Rocha, um quadro de N.S. da Uva, comprado em 1964 em Paris. A reprodução se origina de um
quadro do pintor francês Pierre Mignoud (1612-169.
Veja mais informações de Nossa Senhora da Uva - Otávio Rocha.
A história da Casa da Cultura está intimamente ligada à da Sociedade Alfredochavense. No final do século XIX, os imigrantes italianos residentes no município decidiram fazer a fusão da Confederazione Italiana de Mútuo Soccorso com a Real Casa di Sav&o.
