Os primeiros imigrantes foram os italianos que chegaram às margens dos rios São Marcos e das Antas por volta de 1885. Logo a seguir, uma grande leva de imigrantes poloneses foi assentada no núcleo colonial, estabelecendo-se na localidade de Santo Stanislau, Santo Henrique e Edith.
Além de peões de fazenda, estabeleceram-se na localidade capatazes, ex-escravos, aventureiros e agricultores açorianos, vindos de São Paulo. Os negros também marcaram presença na formação do povo são-marquense, concentrando-se nas localidades do Juá e Rincão dos Quilombos, próximo ao Rio Mulada.
Em Linha Riachuelo, localidade do município, fala-se o dialeto mais antigo do mundo.
Atrativos
Em Carlos Barbosa
Moinho São José.
Construído pelo imigrante David Tieppo em 1887, o moinho está localizado a 3Km da cidade, em meio a um lindo cenário natural. Tombado pelo Patrimônio Histórico Municipal, era utilizado para a moagem do trigo, servindo como principal fonte de renda familiar.
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O Monumento ao Cooperativismo, com sete pessoas, localizado na Praça das Flores, simboliza a essência dos ideais cooperativistas: adesão voluntária e livre, gestão democrática, participação econômica, autonomia e independência, educa.
Veja mais informações de Monumento do Cooperativismo.
Construído em 1967, tem 13 metros de altura, ostentado em um pedestal de 07 metros, situado a 741 metros da montanha mais alta do município e é considerado o monumento simbólico de nossa comunidade. Na subida ao morro encontra-se a Via Sacra, com suas quatorze estaç.
Em 1980 iniciam-se as tentativas para o tombamento da casa com levantamentos históricos de diversas
universidades do Rio Grande do Sul, como UCS, Unisinos e UFRGS. Em 23 de dezembro de 1986 o Casarão é
tombado pelo IPHAE, sendo considerado um dos mais importantes prédio.
Veja mais informações de Casarão dos Veronese - Otávio Rocha.
