Taquara tem a origem de seu nome na cerrada vegetação de bambus, ou taquarais, que cobriam as margens do Rio dos Sinos, por onde escoava a produção agrícola. Seu território fazia parte do antigo município de Porto Alegre, da sesmaria concedida em 1814 a Antônio Borges de Almeida Leães, que em 20 de junho de 1845 foi adquirida por Tristão José Monteiro e Jorge Eggers. Mais tarde, em 1846, o território passou à propriedade exclusiva de Tristão Monteiro, no mesmo ano que começam a chegar os primeiros imigrantes alemães.
Em 24 de setembro de 1880 foi instalada a Primeira Comarca de Taquara. O município surge com a Lei Provincial n.º 1568, de 17 de abril de 1886, sendo instalado a 07 de janeiro de 1888. Através do Decreto Estadual n.º 1404 de 18 de setembro de 1908, a vila passou a ser cidade de Taquara.
Um dos principais atrativos são os belos prédios históricos. Outro local de visitação é a área rural que destaca as caminhadas e passeios a cavalo além da gastronomia colonial.
Atrativos
Em Flores da Cunha
Cemitério Campo Santo dos Imigrantes.
O “Campo Santo” está localizado ao lado da antiga estrada que ligava às famílias Gazzi e Panizzon, hoje
substituída pela Estrada Municipal Ricardo Panizzon. O local possui uma cerca de “taipa” feita
artesanalmente de pedras, além de covas .
Veja mais informações de Cemitério Campo Santo dos Imigrantes.
Artefatos e vestígios arqueológicos, fragmentos cerâmicos e documentos arqueológicos.
Horário de Atendimento: terça a domingo, das 8h às 18h.
(FECHADO PARA REFORMA).
Veja mais informações de Museu Arqueológico do Rio Grande do Sul - MARSUL.
A Biblioteca Pública Castro Alves foi fundada em 20 de agosto de 1940 e possui um acervo de 32.000 livros, além de mais de 40 títulos de periódicos à disposição da comunidade para consulta ou empréstimo. Além de atender ao p&ua.
Veja mais informações de Biblioteca Pública Castro Alves.
Em 1980 iniciam-se as tentativas para o tombamento da casa com levantamentos históricos de diversas
universidades do Rio Grande do Sul, como UCS, Unisinos e UFRGS. Em 23 de dezembro de 1986 o Casarão é
tombado pelo IPHAE, sendo considerado um dos mais importantes prédio.
Veja mais informações de Casarão dos Veronese - Otávio Rocha.
