Biblioteca Pública Castro Alves
A Biblioteca Pública Castro Alves foi fundada em 20 de agosto de 1940 e possui um acervo de 32.000 livros, além de mais de 40 títulos de periódicos à disposição da comunidade para consulta ou empréstimo. Além de atender ao público em suas dependências, a Biblioteca realiza anualmente, no mês de maio, na Praça Walter Galassi, a tradicional Feira do Livro de Bento Gonçalves. A Feira oferece, além de uma grande oferta de livros, uma intensa programação com atividades artístico-culturais que visam atender às diferentes expectativas do público, oportunizando contato com escritores e intelectuais de todo o país nas mais diversas áreas.
Atendimento: Segunda a sexta das 8h às 20h / Sábados das 8h às 13h30min
- Fácil Acesso
- Visitação auto-guiada
- Visitação com condutor local
Biblioteca Pública Castro Alves
Biblioteca Pública Castro Alves
Entre em Contato
(054) 3452-5344
Ramiro Barcelos, 600
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Atrativos
Em Bento Gonçalves
Museu do Imigrante.
O Museu do Imigrante foi criado em dezembro de 1974. O prédio quase centenário que o abriga é, por si só, uma certidão da história de Bento Gonçalves, pois foi sede da Estação de Sericilultura (criação do bicho da sed.
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Atrativos
Em Protásio Alves
Antigos Armazens.
Antigamente, nos chamados “Armazéns Secos e Molhados”, eram vendidos vários artigos que atendiam a quase todas as necessidades das pessoas.Vendia-se comida, ferramentas agrícolas, tecidos vendidos em metros, roupas, materiais escolares, calçados, acessó.
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Atrativos
Em Igrejinha
Museu do Professor Gustavo Adolfo Koetz.
Guarda o acervo deste, que conta com peças antigas da história da colonização alemã e outras etnias do município, além dos instrumentos musicais do Professor Gustavo Koetz. Funcionamento: de terças as sextas-feiras, das 9h às 12h e das .
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Atrativos
Em Flores da Cunha
Casarão dos Veronese - Otávio Rocha.
Em 1980 iniciam-se as tentativas para o tombamento da casa com levantamentos históricos de diversas universidades do Rio Grande do Sul, como UCS, Unisinos e UFRGS. Em 23 de dezembro de 1986 o Casarão é tombado pelo IPHAE, sendo considerado um dos mais importantes prédio.
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