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Cemitério Campo Santo dos Imigrantes

O “Campo Santo” está localizado ao lado da antiga estrada que ligava às famílias Gazzi e Panizzon, hoje

substituída pela Estrada Municipal Ricardo Panizzon. O local possui uma cerca de “taipa” feita

artesanalmente de pedras, além de covas subterrâneas, com sete palmos de fundura, pois até esta altura a

terra era considerada benta, também é formado por diversas cruzes com desenhos em arabesco

artesanalmente forjadas, características que o diferenciam dos demais cemitérios do município.

Além destas características, o Campo Santo dos Imigrantes da Capela São Martinho, possui outra

curiosidade: o Limbo, construído fora dos limites bentos do cemitério, porém anexa ao mesmo, onde eram

enterrados os não batizados, os desconhecidos e as crianças que morriam antes de ser batizadas.

Já as cruzes menores localizadas no fundo do cemitério, foram colocadas posteriormente, por volta do ano

2015, pelo senhor Plínio Mioranza, para marcar o local aonde foram sepultados os soldados da Revolução

de 1923. Estes revolucionários provavelmente vinham da região dos Campos de Cima da Serra. Segundo

depoimentos dos antigos moradores, estes soldados foram enterrados na Capela São Martinho, pois a

Comunidade Alfredo Chaves não aceitou enterrá-los por estes serem contrários ao partido político apoiado

pela comunidade.

Em 2016, os irmãos Liamar, Francisco Roberto, Paulo Renato, Ricardo e Jose Virgilio Venturini, filhos de

Claudino Venturini e Oliva Caldart Venturini e descendentes de Domenico Caldart, adquiriram as terras

aonde se localiza o cemitério, com o objetivo de preservar este patrimônio histórico, assim como a história

da própria família. Agora o local foi desapropriado pelo município, que tornou o mesmo o primeiro

patrimônio histórico e cultural municipal tombado.

  • Campo Santo
  • Cemitério
 

Cemitério Campo Santo dos Imigrantes

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54 3279-3600

 

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