Picada Café, nos primórdios, fora considerada apenas uma ponta da colônia de São Leopoldo. Também visto como corredor de passagens para as Colônias de Cima da Serra, o atual município de Picada Café foi repartido e dividido entre vários municípios: Dois Irmaõs, Ivoti, São Sebastião do Caí e Nova Petrópolis.
Picada Café emancipou-se em 20 de março de 1992. possui uma área de 83.809km², com uma população de 4337 habitantes. Distante 90Km de Porto Alegre, a principal via de acesso ao município é a BR 116 - Rodovia Presidente Getúlio Vargas.
O município conta com características singulares, com significativo potencial agrícola, industrial, comercial e turístico. Em sua maior parte, a área da indústria se localiza nos distritos, a fim de manter a população, de origem rural, em seu habitat natural, explorando o setor coureiro-calçadista. Prevalece ainda a avicultura de corte, a produção leiteira e de hortifrutigranjeiros. A cultura e os valores trazidos pela imigração alemã, e ainda mantidos em prédios históricos, casas de moradores e nas tradições da comunidade (kerb, festas típicas), também constituem um importante componente na oferta turística.
Atrativos
Em Flores da Cunha
Casarão dos Veronese - Otávio Rocha.
Em 1980 iniciam-se as tentativas para o tombamento da casa com levantamentos históricos de diversas
universidades do Rio Grande do Sul, como UCS, Unisinos e UFRGS. Em 23 de dezembro de 1986 o Casarão é
tombado pelo IPHAE, sendo considerado um dos mais importantes prédio.
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A Torre Mirante da Serra, inspirada na Torre CN - Canadian Tower de Toronto (Canadá) - é a única do país com restaurante giratório. A volta completa é realizada em duas horas. Do alto dos seus 79,5 metros, é possível visualizar-se cidades vizin.
A caminho do Parque do Caracol encontra-se uma das primeiras residências de Canela, construída entre 1913 e 1915, com sistema de encaixes e parafusos, sem o uso de pregos, conhecida como Castelinho Caracol. O local abriga um museu com móveis e utensílios deixados .
A casa Dona Zilba, foi construída em 1896, e faz parte do centro histórico tombado pelo IPHAN. A casa abriga a história da família de Zilba Grazziotin, filha mais nova de imigrantes italianos. Esta, sempre fez questão de manter os móveis, objetos e documento.
