Protásio Alves, também já chamado de Colônia do Chimarrão, Turvo e Independência, foi um pequeno reduto da colonização italiana. Antes da vinda dos imigrantes italianos, o local era apenas conhecido por aventureiros e foragidos da lei, que aqui encontravam refúgio seguro, devido à total falta de estradas.
A partir de 1892, iniciou-se a colonização desta pequena cidade. Famílias de colonos eram enviadas pelo governo provincial. Perdidos na floresta, totalmente isolados, sem chefes, nem lei, penetravam na floresta, subiam montanhas enfrentando todos os tipos de dificuldade. Praticavam a pecuária e a agricultura de subsistência e apesar da falta de sorte mantinham sempre o espírito comunitário, a união e a solidariedade que garantiam a sobrevivência e o desejo da conquista de melhores condições de vida.
Anos se passaram e Protásio Alves é emancipado com o empenho de vários moradores da comunidade. A denominação deu-se em homenagem ao Dr. Protásio Alves pelo seu grande empenho na construção da estrada de acesso a Nova Prata.
Atrativos
Em Serafina Corrêa
Mausoléu de Serafina Corrêa.
Junto à escultura elaborada em sucata intitu-lada "Cristo Liberato", de Paulo de Siqueira, o mausoléu abriga os restos mortais da Sra. Serafina Corrêa, esposa do primeiro intenden-tede Guaporé, que foram transladados do Rio de Janeiro no dia 25 de julho de 1985,por ocasi&a.
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Casa típica do início do século passado, porão com paredes de pedras de basalto, e demais pavimentos de madeira de cerne de pinheiro. Composto de três pavimentos sendo o primeiro no nível da Av. Júlio de Castilhos, onde abriga a cantina, encontra-se ne.
Veja mais informações de Casarão-Biblioteca Municipal.
O museu é uma antiga moradia que mantém acervo de móveis, porcelanas, livros, esculturas, utensílios e vestuário do Casal Moschetti. O acervo foi transferido de Porto Alegre para o local, doado pela família. Os móveis são em ébano e.
