Veranópolis teve sua colonização iniciada em 1884, com a chegada dos primeiros imigrantes italianos. Já a partir de 1830, todo o território dessa região pertencia ao município de Santo Antônio da Patrulha, e as freguesias mais próximas da atual cidade de Veranópolis eram Lagoa Vermelha e Vacaria. Uma única estrada ligava essas freguesias ou distritos a Santo Antônio da Patrulha. Com o tempo, os fazendeiros de Lagoa Vermelha foram abrindo caminhos e penetrando na região da futura colônia Alfredo Chaves. Tomavam posse da terra das matas do rio das Antas para o cultivo de milho e extração de erva-mate.
No local conhecido como Roça Reúna foi instalada, em 1884, a colônia Alfredo Chaves, pertencente ao município de Lagoa Vermelha. Foi após essa decisão que começaram a chegar os primeiros imigrantes italianos e poloneses para ocuparem e povoarem as terras da colônia. O município de Veranópolis está classificado pela Organização Mundial de Saúde como o de maior índice de longevidade do mundo.
Atrativos
Em Nova Prata
Casa da Cultura Pe. Adolfo Luiz Fedrizzi .
A construção do prédio onde se encontra a Casa da Cultura foi iniciada em 1927 e concluída em 1929. A areia que foi utilizada na construção foi extraída do Rio da Prata, do Arroio Retiro e Arroio Gramado. De 1938 a 1941 a Casa serviu de hotel, de 1942.
Veja mais informações de Casa da Cultura Pe. Adolfo Luiz Fedrizzi .
É uma casa de pedra construída em 1896, utilizada inicialmente como moradia da família Fin, tendo servido também como casa comercial. O museu tem um acervo de utensílios, móveis e ferramentas domésticas, retratando a vida da colonizaç&atil.
Veja mais informações de Museu Municipal Casa de Pedra.
A construção da obra baseou-se em demonstrar o que de melhor sabe fazer Vacaria na divulgação de suas origens culturais e do seu grande Rodeio Crioulo, hoje com repercussão internacional como a maior e mais típica festa campeira da América Latina. Bus.
Veja mais informações de Monumento ao Ginete de Rodeios.
A casa Dona Zilba, foi construída em 1896, e faz parte do centro histórico tombado pelo IPHAN. A casa abriga a história da família de Zilba Grazziotin, filha mais nova de imigrantes italianos. Esta, sempre fez questão de manter os móveis, objetos e documento.
